quarta-feira, dezembro 20, 2006

Cartazes, para quê?

Entre-Campos e Avenida da República são apenas dois dos locais onde já há cartazes pelo Sim e pelo Não.

Independentemente do grau de saturação que o delicado tema já deve provocar no público alvo, ninguém me faz acreditar que haja quem vote em A ou B por causa de um cartaz gigante, um panfleto ou um tempo de antena; pelo que não entendo como se continua a encharcar a cidade com estes gigantões inestéticos.

Por isso, faço votos para que o ano de 2007 seja um ano de viragem e que se comece a alterar a legislação que regula as campanhas, a começar pelos locais autorizados, prazos de exposição e custos associados.

Paulo Ferrero


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