Bom dia, Lisboa!
Um poema de quem ama Lisboa:
Torquato da Luz (2006)
Com os jacarandás em flor,
Lisboa, amante e amiga,
é outra vez a grácil rapariga
que soma sonhos de amor.
Por toda a cidade, a cor
azul-violácea esconde a dama antiga
que saíu a passeio - e não se diga
que lhe falta esplendor.
Eterna enquanto dura,
como diz o poeta sobre o amor,
Lisboa veste sol e formosura.
João Carvalho Fernandes
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